É oficial: a Alemanha quer que a Grécia aceite um comissário da UE em Atenas, com direito de veto sobre as despesas correntes e outras «competências orçamentais». A proposta, ontem, era só um rumor. Hoje tem a cara de Philipp Roesler. Ou seja, o FDP confirma-se como o partido mais «imperialista» do actual governo da Europa (o real, o alemão). E Martin Schulz, presidente do Parlamento europeu, também alemão mas socialista, apoia a ideia.
Parece uma situação de «pegar ou largar». A brutalidade da proposta ou se destina a empurrar a Grécia para fora da UE e para a bancarrota, ou então esconde um plano B de bastidores, presumivelmente tão ou mais brutal. Em qualquer dos casos, a Grécia chegou ao dilema final da UE, que desde Maastricht se desenhava: ou democracia nacional ou Europa alemã.
Parece uma situação de «pegar ou largar». A brutalidade da proposta ou se destina a empurrar a Grécia para fora da UE e para a bancarrota, ou então esconde um plano B de bastidores, presumivelmente tão ou mais brutal. Em qualquer dos casos, a Grécia chegou ao dilema final da UE, que desde Maastricht se desenhava: ou democracia nacional ou Europa alemã.
1 comentário :
esta é das piores, um governo que anda a negociar há 3 meses com credores que lhe vão abater a dívida
que lança um lamento populista digno de Portas
os credores querem ter a certeza que nós pagamos...olha os malandros
xatink....
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