Situações semelhantes a esta podem ocorrer em Repúblicas. Não devem faltar prestáveis amigos de empresários dispostos a apresentar A a B. A diferença é que, se se confirmar o envolvimento do «princeso», ninguém o poderá demitir.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
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5 comentários :
Não, o principe pode ser demitido do cargo público que desempenha.
Mas não pode deixar de ser princípe. Se cometesse um crime, creio que nem poderia ser devidamente processado.
Há um argumento querido dos monárquicos que cai aqui por terra:
mesmo educados para servirem o país, acabam também muitas vezes a servirem-se primeiro a eles próprios...
Exacto. Seriam independentes das tentações, das fraquezas dos comuns dos mortais, etc. Tudo em virtude da educação. Um dos argumentos mais infantis dos monárquicos, esse.
pois, se a avó da vizinha tivesse rodas, era uma bicicleta.
para começar, a sarah ferguson era uma plebeia rica (agora titulada pobre) e nunca foi educada para servir coisa nenhuma.
depois, o título de "príncipe" do andré não lhe traz função pública automática. se descobrires o artigo na constituição britânica que define tal coisa, dou-te um doce.
"creio que nem poderia ser devidamente processado"
onde está a jurisprudência em que te apoias para afirmar isto? por comparável à imunidade parlamentar, é?
por falar em parlamento, ninguém é rei em inglaterra se o mesmo não quiser.
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