"Uma escuta aqui, uma escuta ali"
Há 1 hora
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback
(
Atom
)
skip to main
|
skip to sidebar
@EsquerdaRepub
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
Declaração de Princípios
O Esquerda Republicana é um blogue à esquerda, independente dos partidos mas não de valores e causas, republicano, laicista, democrata e plural. Foi fundado em Março de 2005.
Autores do blogue
Arquivo por datas
-
▼
2011
(
777
)
-
▼
dezembro
(
88
)
- Sem título
- Revista de imprensa (31/12/2011)
- A crítica era só isso: crítica
- Talvez o país mais secularizado do mundo
- Dez anos depois
- Castigar os justos
- Democracia sob ataque
- Revista de imprensa (27/12/2011)
- Esmifrar-se para conseguir fazer investigação cien...
- Mala de Cartão
- Sugestão inocente
- O Portugal Futuro
- A tortura colectiva continua na Coreia do Norte
- Homem revestido a ouro apela à humildade
- Revista de blogues (25/12/2011)
- E mais uma vez, Feliz Natal!
- Então um Feliz Natal a todos!
- Natal em Cuba
- Espanha recua na legislação da IVG
- Fiscalizador que prometeu não fiscalizar foi eleit...
- É assim que a UE dialoga com os laicistas
- Os perigosos esquerdistas do FMI
- Assim se vê o que é o PC
- Premiar os culpados da crise
- Solstício
- Candidato a cargo público defende o crime e a viol...
- A Oeste... um Milagre!
- O poder de mercado e a mão de obra - III
- O casamento já não é o que era
- O preço do catolicismo em Itália
- Taxas enganadoras
- Ana Gomes, sozinha
- O que é o ateísmo de Estado?
- Revista de blogues (20/12/2011)
- O poder de mercado e a mão de obra - II
- Homenagem a Havel
- O mundo ao contrário
- Condenável é alguém meter o bedelho no que lá se p...
- Serviços secretos alemães protegeram célula neo-nazi?
- Mas o pai dele ainda está vivo, e governa o país
- Revista de blogues (19/12/2011)
- Resolução da Convenção de Lisboa
- Emigrai, portugueses!
- Revista de blogues (18/12/2011)
- O poder de mercado e a mão de obra - I
- Um genuíno herói da bola
- Melhor blogue de esquerda de 2011?
- Aversão aos números
- Christopher Hitchens (1949-2011)
- Horários, despedimentos, tragédia menor do que temia
- França prova o próprio veneno
- Realmente, é um caso interessante
- TIAC condena «privatização pela calada» da EDP
- Bravo!
- E depois do empobrecimento?
- Deriva de direita em imagens - parte III
- A acelerar na direcção de uma parede
- Muitos Anders Breiviks
- Vão chamar «Deus» à vossa tia
- Poder de Compra na UE
- O Xerife de Nottingham
- Mas a «Religião e Moral» continua
- Chegou o príncipe encantado?
- Segunda maior máfia portuguesa tem novo padrinho
- Esta não é uma gordura do Estado
- Revista de blogues (9/12/2011)
- Uma boa notícia para o BE
- "É injusto atribuir o mesmo peso aos que acreditam...
- Deriva de direita em imagens - parte II
- Dupond & Dupont
- Liberais?
- Se for mesmo assim, estamos muito para lá de Varsóvia
- Não é gordura do Estado
- Revista de blogues (7/12/2011)
- Os 1%
- Revista de blogues (6/12/2011)
- O "trabalhador" Amorim e a vingança do Catroga
- Cada cavadela, cada minhoca
- PSP: alarmistas? Incompetentes? Algo mais?
- Provocadores policiais na manifestação de 15 de Ou...
- Deriva de direita em imagens
- Um dos últimos europeus
- Intenções de voto
- E porque hoje é dia de ponte
- A admissão da PSP - II
- A admissão da PSP
- Incompreensível
- Merkozy e os seus criados
-
▼
dezembro
(
88
)
Arquivo por temas
- Política ( 519 )
- Laicidade ( 441 )
- Esquerda ( 398 )
- Economia ( 391 )
- República ( 377 )
- Blogues ( 373 )
- Direita ( 335 )
- Democracia ( 334 )
- União Europeia ( 242 )
- ICAR ( 206 )
- Sociedade ( 187 )
- Media ( 178 )
- Portugal ( 170 )
- Liberdade ( 165 )
- Extremismo ( 157 )
- Islamismo ( 150 )
- Serviços secretos ( 147 )
- EUA ( 135 )
- Ensino ( 132 )
- Direitos do Homem ( 131 )
- Igualdade ( 125 )
- Religião ( 123 )
- Ciência ( 120 )
- Ateísmo ( 104 )
- Recortes ( 101 )
- Trabalho ( 95 )
- Ecologia ( 89 )
- Capitalismo ( 84 )
- Mitos urbanos ( 79 )
- Finanças ( 70 )
- França ( 69 )
- Associações ( 66 )
- Cultura ( 66 )
- Reino Unido ( 65 )
- Eleições ( 58 )
- Justiça ( 58 )
- Madeira ( 54 )
- Espanha ( 52 )
- Alemanha ( 51 )
- Inquéritos ( 50 )
- Discriminação ( 48 )
- Crónicas do i ( 43 )
- Israel ( 43 )
- Lisboa ( 42 )
- Filosofia ( 37 )
- Serviços públicos ( 35 )
- Transportes ( 34 )
- Europa de Leste ( 23 )
- Grécia ( 23 )
- Palestina ( 20 )
- Brasil ( 19 )
- Iraque ( 18 )
- Irão ( 16 )
- Comércio ( 15 )
- Egipto ( 14 )
- Rússia ( 14 )
- Energia ( 13 )
- Paquistão ( 13 )
- Urbanismo ( 13 )
- Angola ( 12 )
- Irlanda ( 12 )
- Líbia ( 12 )
- Polónia ( 12 )
- Tunísia ( 12 )
- Itália ( 11 )
- Venezuela ( 11 )
Seguir-nos no Twitter
@EsquerdaRepub
Seguir-nos no Facebook
Seguir-nos no Google Rede Social
Outros blogues
-
-
-
-
O disparate de Leitão AmaroHá 19 horas
-
A GUERRA. ISRAEL E A PALESTINA.Há 22 horas
-
-
-
Cai a Carmo e a TrindadeHá 1 dia
-
Ciência, ética e filosofia.Há 3 dias
-
-
Movimento perpétuoHá 1 semana
-
-
-
-
-
Mensagens
11 comentários :
Se isso é bom para o BE teremos de ver.
Ainda eram uma quantidade significativa de militantes dispostos a dar muito do seu tempo e disponibilidade em nome daquilo que acreditam. Isso tem um impacto significativo.
Por outro lado, o BE fica ideologicamente mais coerente (mesmo social-democrata, sem uma corrente revolucionária), e isso também pode ser vantajoso.
Veremos.
Não sei se a entropia que geravam não seria maior do que o ganho...
Na notícia do Sol:
«João Semedo sustenta que a saída "não tem grande repercussão. Estão sistematicamente contra todas as posições do BE. No fundo, parasitavam o Bloco".»
Estranhei o termo forte «parasitar» na boca de João Semedo.
Um comentário diz:
«parasitavam ou paralizavam?????!!!...
há gralhas imperdoaveis!...para quando jornalismo competente?...já era tempo de rectificar!»
Se o comentador tem razão, esta gralha é mesmo imperdoável: altera a mensagem política.
Ricardo,
concordo absolutamente contigo, escreverei sobre o assunto.
Parasitavam ou paralisavam acabam por ser sinónimos, neste caso. Embora um termo seja mais pejorativo do que o outro...
uma péssima notícia um partido ou bloco que expurga é...
nem o PS meteu a Fátima Felgueiras na rua logo à primeira
Brunetto, ninguém expurgou ninguém. O Ruptura/FER é que optou pela saída.
ora ora
com tanta prosápia anti-debt (nã pagamos nã pagamos)o Loução sempre podia dizer que não pagava juros nem dívida e ficava ainda com eles
sempre eram mais meia dúzia de votos nas autárquicas
A Frente d'ESQUERDA REboluçionária forever
O LUAR tamém era Ficse
Um artigo que resume a minha opiniäo! Estava a ver que era o único a pensar assim!
JV, pelo que parece, os da Ruptura só estavam "dispostos a dar muito do seu tempo e disponibilidade em nome daquilo que acreditam" DEPOIS dos outros fazerem a papinha toda. Li em vários sítios que uma das críticas era precisamente eles só distribuírem propaganda DURANTE as manifs, i.e. näo mobilizarem antes delas acontecerem, mas andarem a reboque do trabalho dos outros.
E a outra crítica é de que desde há um ano que criam mau ambiente ao dizerem que "näo, agora é que vamos mesmo sair" pelo menos uma vez por mês. Enfim...
Vamos lá a ver é se estes näo fazem como os "revolucionários radicais de 1975" ou os "críticos do PCP" em 1990, que até chegaram ao Governo... no PS e PSD!
A minha perspectiva a respeito do FER pode ser distorcida porque conheço esse movimento principalmente através de um amigo. Mas, da noção que tenho, se há crítica injusta é a de eles não quererem trabalhar. A sensação que tenho é a de pessoas quase obcecadas pela política, mas não no sentido de obterem este cargo ou aquele, mas no sentido de lutar contra o capitalismo (um inimigo de morte que os tira do sério) e contra o fascismo (que acreditam poder estar para breve). E nesta luta dão muito do seu tempo ou disponibilidade, de uma maneira que, pela minha experiência, muito poucas pessoas dão.
Se a estratégia deles é «multiplicar» o seu trabalho instrumentalizando outros movimentos para que 200 militantes façam o trabalho de vários milhares, é possível. Parece-me que usam tudo o que podem, porque sentem que o inimigo é de morte. Mas que não queiram dar o seu tempo e esforço é que não me parece. Mas, repito, posso estar enganado.
Pelo menos no sindicato dos bancários o mais parecido que há com uma tendência bloquista (o MUDAR) foi largamento construído pela FER
Enviar um comentário