Não é todos os dias que se ouve um deputado do PS (e da primeira linha), quebrar o tabu do pagamento da dívida, dizer que é incompreensível que os países periféricos não se unam, e que «antes dos banqueiros alemães ou franceses, estão os portugueses» (os cidadãos portugueses e não os banqueiros portugueses, entenda-se). Um grande «bravo!» ao deputado Pedro Nuno Santos.
"Uma escuta aqui, uma escuta ali"
Há 1 hora
3 comentários :
Esta conversa até seria porreira se Portugal (o Estado português) hoje em dia pudesse sobreviver sem empréstimos.
Mas não pode. O Estado português ainda tem um elevado défice primário (isto é, antes do pagamento de juros pela dívida anteriormente contraída).
Se o Estado português deixar de pagar o serviço da dívida, ninguém mais lhe emprestará cheta. O que forçará, de um momento para o outro, o Estado português a cortar gastos à bruta.
...porreiro são as táticas da direitola sarronca…resumem-se a comer merda morrendo de anemia e de gatas em dez anos…empobrecendo lentamente...mar a dentro com esses tipos e viva a eutanásia … morrer de pé vale mais
Ás vezes pergunto-me se não seria melhor sofrer tudo de uma vez mas ter o gozo de arrastar a europa toda conosco.
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