Uma interessante animação (obrigado B.G.) que mostra a localização de todos os ensaios nucleares realizados até 1998. Desde então apenas foi realizado um ensaio em 2006 na Coreia do Norte. Reparem que os testes mais próximos de Portugal foram realizados na Argélia quando este território era ainda uma colónia da terceira potencia nuclear: a França.
Estima-se que tenham morrido cerca de 170 mil pessoas como consequência dos produtos de fissão altamente radioactivos espalhados na atmosfera depois dos ensaios nucleares realizados na atmosfera até 1963 ("De Tchernobyl en tchernobyls", Georges Charpak, Odile Jacob, pag. 94, 2005). Depois de 1963 os ensaios atmosféricos foram proibidos. Agora que se discute abundantemente o nuclear, convém referir que depois de Hiroshima esta catástrofe nuclear, os ensaios atmosféricos, foi a que fez mais mortos, embora de carácter invisível, pouco conhecida, difusa em todo o planeta, mas bem real.
Estima-se que tenham morrido cerca de 170 mil pessoas como consequência dos produtos de fissão altamente radioactivos espalhados na atmosfera depois dos ensaios nucleares realizados na atmosfera até 1963 ("De Tchernobyl en tchernobyls", Georges Charpak, Odile Jacob, pag. 94, 2005). Depois de 1963 os ensaios atmosféricos foram proibidos. Agora que se discute abundantemente o nuclear, convém referir que depois de Hiroshima esta catástrofe nuclear, os ensaios atmosféricos, foi a que fez mais mortos, embora de carácter invisível, pouco conhecida, difusa em todo o planeta, mas bem real.
2 comentários :
o krippo fez um há um ano
plágio estilo Pinto Correia
obviamente explosões nucleares subterrâneas são muito melhores
se uma bomba é suja
detonar um cogumelo a 20 km de altura
ou debaixo do solo
pode fazer pouca diferença
há sempre volatilização de material
de resto como o vasco gonçalves pode confirmar
a grande massa de radioisótopos é de vida curta
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