Num referendo realizado menos de quarenta dias depois da queda de Mubarak (quanta pressa...), e que fica marcado pelo violento ataque a El Baradei, três quartos dos dezoito milhões de egípcios que votaram escolheram o «sim» às emendas constitucionais propostas pela clique militar que se desembaraçou do seu ditador e agora converge com a Irmandade Muçulmana. A oposição compreendeu agora que a internet não basta, as manifestações derrubam mas não constroem, e que vão ter que criar um movimento democrático de massas a partir do quase nada (ler, a propósito, o artigo muito interessante do bloguista Sandmonkey). As eleições serão já em Junho.
domingo, 20 de março de 2011
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