Relembro que as regras do jogo se mantêm. A oligarquia financeira, não eleita e alguma dela criminosa, vai continuar a determinar a política interna do país, através das agências de notação, através dos juros da dívida e da manipulação de grupos económicos estratégicos com forte poder mediático (televisões e não só).
Enquanto aceitarmos estas regras, que estão longe de ser democráticas, bem nos podemos regozijar com a saída de Sócrates ou a eleição de um novo governo, o sistema financeiro continuará a engordar às custas do nosso trabalho e o resto é conversa.
Enquanto aceitarmos estas regras, que estão longe de ser democráticas, bem nos podemos regozijar com a saída de Sócrates ou a eleição de um novo governo, o sistema financeiro continuará a engordar às custas do nosso trabalho e o resto é conversa.
3 comentários :
Não posso concordar mais. Enquanto os camorristas que mandam na Europa não forem perseguidos e presos, não são os políticos que vão ter meios para resolver a crise.
e a oligarquia financeira eleita?
essa passa?
até no BE há umas negociatas com conhecidos
isentos impossível
sem câmaras municipais os fundos do Partei nunca poderiam sustentar a máquina partidária daquele que foi o 3º do país
o CDS tem ajudas de custo
e o BE tem....????
que trabalho?
burocracia gera riqueza?
universidades improdutivas?
minas fechadas há 20 anos?
o sistema é feito de milhões de pessoas
que aforravam e cujo aforro gerou durante décadas e séculos acumulações de capital nalguns casos mais do que modestas
esta busca de bodes
ex pia tórios
não se engorda à custa de falidos
tem-se crédito mal-parado
recupera-se 60 % em juros
mas perde-se 40% do capital original
a caixa geral de depósitos fez isso em 2005
quando viu a crise a surgir
impingiu cabazes de lixo
com capital garantido
mas sem perspectivas de juros até 2015
em 2011 rendem 0,5% em 6 anos
razoável
é a fundo perdido que nos emprestarão
75 mil milhões de euros
nunca o pagaremos
ficará sempre por pagar
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