Avaliação de professores revogada na generalidade por toda a oposição.
Sobre uma guerra extremamente perigosa
Há 14 horas
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
6 comentários :
Encontrei isto (http://corporacoes.blogspot.com/2011/03/vale-tudo-em-politica.html) no "Câmara Corporativa" acerca deste assunto. Embora tenha perfeita noção de que o blog em questão é fortemente parcial em relação ao governo, perguntava se, no seu entender , o post em questão é factualmente correcto. Caso o seja, talvez a notícia do primeiro link que postou induza o leitor em erro.
Como físico que é, o Filipe Moura deveria ter mais prudência em aceitar o advérbio "exponencialmente" que os jornalistas gostam de utilizar a seguir a "aumentam". Quero eu dizer, o Filipe Moura deveria saber que jornalista que utiliza tal advérbio não é certamente pessoa séria.
Quanto à matéria de facto, o Filipe Moura deveria consultar o blogue Câmara Corporativa. Há lá umas explicações sobre o aumento "exponencial". Nãos e pode descartar que essas explicações sejam válidas.
filipe, consulta aqui:
http://corporacoes.blogspot.com/2011/03/ignorancia-ou-ma-fe.html
Em lugar nenhum se disse que vai passar a ser mais fácil gastar esse dinheiro. Simplesmente, com as mesmas dificuldades de antes, vai passar a ser possível gastar mais dinheiro. Vocês acham que as finanças do país permitem essas brincadeiras? Para mim isto é um regabofe.
Luís, em primeira aproximação qualquer aumento (numérico) pode ser exponencial. (A bem dizer, qualquer diminuição também.) Concedo: deveria ter sido mais rigoroso e não ter ido atrás do texto jornalístico.
"Vocês acham que as finanças do país permitem essas brincadeiras?" - A mim, da minha posição de absoluto leigo nestas matérias, parece-me que não. Daí o ter tentado (e ainda estar a tentar) perceber exactamente no que é que estas brincadeiras consistem. Porque a versão defendida no "Câmara Corporativa", a ser verdade (e não tenho mais razões para achar que é mentira do que a do DN) me parece sinceramente muito menos grave, ainda mais porque não tem nada a ver com ajustes directos.
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