- «Devo dizer que sou uma pessoa de fé, esperarei sempre que chova e esperarei sempre que a chuva nos minimize alguns destes danos. Como é evidente, quanto mais depressa vier, mais minimiza, quanto mais tarde, menos minimiza. Se não vier de todo, não perderei a minha fé mas teremos obviamente de atuar em conformidade» (Assunção Cristas sobre a seca).
(A imagem é cortesia da Patrícia Gonçalves.)
6 comentários :
Se me permitem uma sugestão, uma procissão é capaz de ser mais eficaz. Ou senão, se calhar podíamos sacrificar um cabrito?
Mas para se fazer a coisa bem feita era mas era sacrificar um político! Na Antiguidade Clássica nunca falhava! Eu voto no Paulo Portas!
«Eu voto no Paulo Portas!»
Nunca pensei ler isto escrito por ti, Filipe!
Pois eu acho que se deve destruir o cérebro da besta, e näo cortar-lhe as unhas, ou no máximo a mäo.
Sacrifique-se o Ängelo Correia!
isto do ambiente e da fé tem que se lhe diga.
Já o Paulinho das feiras, quando era ministro do mar, disse que tinha sido por obra da virgem que o crude derramado na costa da Galiza não tinha chegado a território nacional.
A pergunta final do post é assim em jeito de retórica cómica, certo?
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