Um novo indício de que as minhas suspeitas tinham razão de ser veio hoje a público (destaque meu): «O Governo vendeu o Banco Português de Negócios (BPN) ao luso-angolano BIC Portugal por 40 milhões de euros, sem ter na sua posse, como a lei exigia, o parecer da Comissão de Acompanhamento das Reprivatizações, que sobre esta operação nunca foi consultada.»
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Juntar as peças na venda do BPN ao BIC
Neste espaço, ainda em Agosto, teci alguns comentários sobre os vários indícios de má fé na decisão de vender o BPN ao BIC, concluindo: «Se são usados estes critérios descabidos e arbitrários para justificar uma decisão tão absurda, e eles são aceites como válidos, o que é que impede a tomada de outras decisões igualmente lesivas para os cofres públicos amanhã?»
Um novo indício de que as minhas suspeitas tinham razão de ser veio hoje a público (destaque meu): «O Governo vendeu o Banco Português de Negócios (BPN) ao luso-angolano BIC Portugal por 40 milhões de euros, sem ter na sua posse, como a lei exigia, o parecer da Comissão de Acompanhamento das Reprivatizações, que sobre esta operação nunca foi consultada.»
Um novo indício de que as minhas suspeitas tinham razão de ser veio hoje a público (destaque meu): «O Governo vendeu o Banco Português de Negócios (BPN) ao luso-angolano BIC Portugal por 40 milhões de euros, sem ter na sua posse, como a lei exigia, o parecer da Comissão de Acompanhamento das Reprivatizações, que sobre esta operação nunca foi consultada.»
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1 comentário :
e é este jão basco que tem dúvidas sobre o período bancarrotário em curso vulgo pechisbeque...
e pró ano vão-se lembrar que faltou ver se tiraram a papelada falsa toda ou inda lá ficou
é preciso tanta papelada para proteger os interesses de meia-dúzia
que quando quiserem executar algo aos Limas e restantes já prescreveu....
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