Nem uma palavra sobre a desigualdade, que para os americanos é uma consequência natural da capacidade de cada um (os americanos acreditam que os pobres são pobres porque são estúpidos, preguiçosos, ou estúpidos e preguiçosos).
Vistos daqui os portugueses não são diferentes dos americanos: não se importam de serem roubados e explorados, lambem as botas que lhes dão pontapés e, sempre que podem, reelegem os ladrões.
Todos os americanos que conheço aqui no Texas voltavam a eleger o Nixon em vez do McGovern e acham que o Bush foi um grande presidente. A verdade é que não há sádicos sem masoquistas.
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