Em resumo: se não fosse jornalista uma agredida por um PSP que saiu da fila para lhe bater, e que ainda por cima foi filmado e fotografado de frente, Miguel Macedo não ordenaria um processo disciplinar; o jornalista agredido no chão, azar o dele, que se identificasse; os não jornalistas agredidos, levaram a porrada «adequada e proporcional»; o uso de infiltrados, parece ser coisa normal, quiçá desejável; os relatórios do SIS incitarem à violência com base em especulações lunáticas não tem consequências; e Miguel Macedo continua ministro. A continuar tudo assim, esta sistemática fuga às responsabilidades por parte de uma polícia protegida pelo poder político e cada vez mais agressiva pode causar mortes antes do final do ano.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
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1 comentário :
explica-me lá ó tchóróró baro...puqué que o gajo que estava em cima da entrada do metro a atirar projécteis ó pessoal que subia aquilo a passo (com 20 quilos de equipamento em cima)
ninguém quer saber quem é ou porque fez o mesmo que leva o pessoal da Bela Vista ou do Vale da Amoreira a ir dar com os quadris na PSP ou na GNR
(istoé bão ser processados pelo sistema e ficam com cadastro...
e não têm 30 anos...que nessa idade andam a trabalhar nas obras e têm 2 ou 3 filhos
têm 17 ou 19 e por limparem um carro ou queimarem um papelão ou atirarem umas latas à polícia
acontece-lhes muito mais do que aconteceu aos burgueses do protesto...
aqui o pessoal desempregado vai ao lixo ou assalta supermercados
não se suicida nem corta a família em postas
nem se queixa que levou nas trombas...
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