- «(...) a pompa do Vaticano, as viagens dos papas, o regresso parcial ao latim, a «reconciliação» com os herdeiros do Marcel Lefebvre, a intransigência e a sobranceria moralista em termos de costumes e, agora, o que se sabe sobe o encobrimento dos crimes de pedofilia durante décadas. Nada é por acaso, tudo faz sentido. A estrutura hierárquica desenha e defende uma estratégia rígida, mesmo que disfarçada, que é condição de sobrevivência e de conservação do poder. Percebeu-o há quarenta anos e não vai ceder. (...) Quanto à democracia, ela será construída e a humanidade progredirá apesar do Vaticano. Mas não deve, de modo algum, contar-se com o seu contributo positivo. Muito pelo contrário.» (Vias de Facto)
- «Acabo de assistir ao Jornal das Nove da SIC Notícias. Aquele do Mário Crespo. Estou sem palavras. Mário entrevistava Pedro Passos Coelho. O próprio, o verdadeiro Pedro Passos Coelho. Crespo exultava de alegria por cada poro e caiu redondo nos braços de
Pedro Passos CoelhoÂngelo Correia. O verdadeiro Pedro Passos Coelho não estava menos radiante com tanta mesura e explicou ostensivamente, minuciosamente, com verdadeiro conhecimento de causa o que ia ser a política do PSD a partir de agora. (...) As explicações dadas pela fonte são sempre mais claras.» (Puxa Palavra)
terça-feira, 30 de março de 2010
Revista de blogues (30/3/2010)
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1 comentário :
O advogado do Vaticano já alertou aqui para o facto de ser perigoso indiciar o papa, indepedentemente das culpas que ele tenha. Como é um chefe de estado, indiciá-lo pode abrir um precedente perigoso. :o)
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