quinta-feira, 21 de junho de 2007

E o problema central do Médio Oriente chama-se...

  • «O ministro do Interior saudita lançou ontem um aviso aos responsáveis religiosos do reino, exortando-os a não encorajarem as suas próprias crianças a partirem como combatentes para o Iraque. "Sabem que os vossos filhos só são usados para se fazerem explodir? Os próprios responsáveis iraquianos disseram-me isso", afirmou o princípe Nayef bin Abdul-Aziz numa intervenção perante centenas de religiosos. Os dados que se conhecem - divulgados por serviços secretos e centros de estudo que tentam monitorizar a actividade de grupos extremistas através de sites - indicam que a Arábia Saudita é o país de onde partem mais combatentes para o Iraque. Segundo a Reuters, há notícias de que filhos de importantes responsáveis religiosos estarão a combater as forças norte-americanas e o Governo.» (Público)

...Arábia Saudita.

8 comentários :

Anónimo disse...

o problema central do Médio Oriente chama-se... administração Bush.

João Vasco disse...

A administração Bush complica as coisas, é verdade.

Mas não pensemos que sem ela o médio oriente seria a suécia... a verdade é que os problemas deles ultrapassam em muito aqueles que a Halliburton e companhia vêem acrescentar.

Nestas coisas, inimigo do meu amigo não é necessariamente meu amigo. Os islamo-fascistas são poderosos, tal como a ICAR era poderosa na europa antes das revoluções liberais, e não é de estranhar que isso não dê bom resultado...

João Vasco disse...

vêm

João Vasco disse...

«inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo.» queria dizer

Ricardo Alves disse...

Anónimo,
a existência da Al-Qaeda, do Hamas e de outros grupos islamistas é anterior à administração Bush. E de muitos anos...

Anónimo disse...

a "admnistração bush" dura há muito tempo...

Anónimo disse...

A administração bush em latu sensu, por assim dizer. A política imperialista, sórdida e hipócrita, criadora de ditaduras convenientes e a consequente reacção anti-americana dos tais islamo-fascistas.

João Vasco disse...

Não negando o imperialismo da política norte-americana (materializado na invasão do Iraque, e em muitas, muitas outras acções...), acho que a força dos islamo-fascistas no médio oriente está muito longe de ser da sua exclusiva responsabilidade.