- «Dani Rodrik, um economista turco cujas ideias deveriam ser mais conhecidas, sustenta no seu último livro The Globalization Paradox com grande soma de argumentos uma tese tão controversa como decisiva para o futuro de todos nós: não é possível termos ao mesmo tempo globalização, estado-nação e democracia.Podemos ter simultaneamente duas dessas coisas – globalização e estado-nação, estado-nação e democracia ou globalização e democracia – mas nunca as três.Se Rodrik estiver certo – e tendo a pensar que está – as nossas posições políticas caracterizar-se-ão principalmente por aquilo que nos resignarmos a dispensar.Se me tivessem perguntado há dez anos, teria optado por conservar a democracia e a globalização, aceitando o progressivo desaparecimento do estado-nação. Agora porém, creio que mais depressa prescindiria da globalização para guardar a democracia e o estado-nação.» (João Pinto e Castro)
Em defesa dos chulos
Há 1 hora
7 comentários :
1º ó Alves dos Reis a tal globalização existe há quase 400 anos
só que funcionava a favor da europa que regulamentava os fluxos de matérias primas e seus preços
o que a europa e o hemisfério ocidental foi deslocalizar a indústria que lhe deu poder
mas já o começou a fazer desde que o sul se começou a industrializar na década de 70
e o Japão a Coreia e outras potências não ocidentais deram um bom impulso a essas transferências tecnológicas
as alterações demográficas não perdoam
civilizações urbanas precisam de tijoleira e de cimento tecnológico e kultural
Estado-nação? Que disparate é esse?
Isso é uma ideia do século 19.
Atualmente todos os países são multinacionais. Um Estado-nação é necessariamente antidemocrático.
Portugal é multinacional? Não sabia...
Ricardo Alves disse...
Portugal é multinacional? Não sabia..
não ?
oh gaijo tenho (tinha)
7 cabo-verdianus
3 angulanus
duas moldavas
(uma foi-se para França)
três tipos (uma era typa mas ADIANTE)bindos da Alemanha
(dois de mãe alemã e um de moçambicana)
2 RUSSE-UCRANIANOS
1 ALL GARVIO
3 CIGUENUS (um de produção romena)
18 em 68 gaijos e gaijas
e aichas quistu num é multinacionalismus
ah e 4 nacionais que fazem kizombadas e jogam basquetebol e usam rastas à boB nu Marley
aqui há uns anos ê nem assiquer sabia quien era o bob du Marley
Multinacional Multicultural
até os da Bela Bista emigram para dar golpes em Espanha e França
inté os do Vale Da Amoreira bão bender erva pró Holanda
e inda dizes quisto num é multinacional
até já tive (salvoseja) uma miudinha gótica muy branquinhA E sardenta (que queria era ser Black...logo meu...
Baza kus krackes vinham de formes...
o All garvio e 2 dos ciguenos nã contam prás estatísticas
um inté é mê (o sogro do sobrinho da prima era mê primo em 3ºgrau logo somos...parentes?)
mas adelante cavalgante
nem conto com o chileno porque veio pra cá com 2 ou 3 meses
nem com uma brasileira que já cá está desde os dois (mas continua com um bocadinho de sotaqui né?
nem com outras duas que chegaram só há 6 e 8 anos mas se calhar num voltam pra cafundó de judas
Negrão português ou negrão brasileiro é tudo igual....egoista pô...faiz nada não...nem um carinho nem um chamego...né?
E Cafundó de Judas num tem centro comercial, nem discoteca nem bar, nem moço bunito assis Cédric parece o Justin e o Ivan tem os ólhinhu dus Jonas (e Eu vou ver os Jonas...ou ia queles acho que já se foram né?
ou inda não chegaram?
é queu agora tou fora do circuito informativo
Nota:(cédric: é um loirinho olho azulinho e escurinho Alemão-luxemburguês-português de mãe moçambicana e pai...in cog na machine
o Ivan é o ivan malandrinho moreno olho azul
safa-se tanto na ucrânia como aqui
aprecisa é de crescer um pouco
só tem 155 (centímetros) de altura
do resto só brasileira e clientela restante sabe
Det kan tage et sado-masoch øjeblik,
multinacional mesmo pô....
seu Alves dos Reis colonialista
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