A verdade é esta: Os meios de comunicação social americanos não admitem discussões sobre a justiça do sistema. Para os que controlam a partilha da informação a democracia continua a ser vista como uma ameaça à liberdade, como há 100 anos. Por outras palavras, a vontade da maioria tem de ser manipulada por forma a garantir que "os medíocres" não se organizem e oprimam o escol com regulamentos e regras, ameaçando o mundo com o empobrecimento geral que segundo os defensores do "laissez faire" é o resultado natural das políticas sociais ou ambientais.
O preço a pagar? Volatilidade e desigualdade. Mas a volatilidade e a desigualdade são problemas dos pobres (dos medíocres) e portanto não interessam a quem decide.
A poluição e os efeitos ambientais por enquanto não fazem sequer parte na equação. O papel da religião é muito importante neste contexto: como me dizia há pouco um amigo texano, "Deus há-de resolver o problema". Ou em relação à legitimação das desigualdades: os calvinistas acreditam que ricos e pobres o são pela graça de Deus. E que duvidar da justiça divida é um crime punido com sofrimento eterno nas caldeiras de Pero Botelho.
E a Leste? :o) Cavaco Silva faz um discurso a defender o "laissez faire" e José Policarpo declara-nos que as igrejas têm um papel fundamental na "resolução" dos problemas sociais e ambientais que ameaçam o mundo...
1 comentário :
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Como vê,e isto é só um pouco,só não vê quem não quer,o q significa q o seu desabafo é pífio.
Olhe e aprenda aqui os 'milhões' mortos da repressão do judeu Staline
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