Os beneficiários imediatos da intervenção externa são os mesmos que a ordenaram: os bancos. Que não venham a sofrer com o FMI, mostra como o sistema é injusto e tem que ser alterado, desde logo fazendo a banca pagar um IRC a sério. Mas, independentemente da receita que agora será aplicada, vamos ter que pensar como evitaremos situações semelhantes no futuro. E persistir no modelo actual da UE, em que tudo é decidido em alemão e pensando apenas nos interesses dos países do ex-directório, será repetir um erro.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
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5 comentários :
Quanto mais podre o cadáver, melhor para os abutres.
até o banqueiro anarquista deve ter as contas na suiça
falam de alto porque são subsidiados todos os meses pelo estado
ou por privados que trabalham para o estado
"Que não venham a sofrer com o FMI"
Como é que sabe que não irão? Muito possivelmente até irão mesmo! Muito possivelmente o FMI obrigará mesmo a aumentar o IRC, inclusivé para a banca! E muito possivelmente acabarão os benefícios fiscais a certos produtos de poupança, como aqueles que têm duração igual ou superior a 8 anos!
E muito possivelmente acabarão os benefícios fiscais a certos produtos de poupança, como aqueles que têm duração igual ou superior a 5 e 8 anos
desde que não o façam à maneira Argentina ou a do Brasil do cruzado
matam a confiança durante uns anitos pelo menos
"Os beneficiários imediatos da intervenção externa são os mesmos que a ordenaram: os bancos"
e as poupanças dos portugueses que têm depositadas, talvez.
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