O grupo que avança com ideias que PPC ainda não quer assumir propõe que o subsídio de desemprego seja descontado na reforma. Só não entendo porque não se vai mais além: quem recorre ao SNS, deve ter o valor correspondente cortado na reforma; quem tem isenção de propinas, idem; rendimento social de inserção, aspas aspas; etc.
terça-feira, 26 de abril de 2011
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1 comentário :
Eu ouvi a notícia na TSF, que pegou num duque estarola que tem a mania que sabe tudo e mais alguma coisa, para explicar a notícia.
O Duque lá aproveitou para debitar o seu ataque habitual ao Estado Social, "cada vez o Estado deverá ter menos dinheiro para cada um".
Bom, eu presumo que esta proposta seja uma coisa um bocado diferente, algo que já existe em vários países. A ideia é haver um desconto extra para a reforma, que vai para uma conta à parte. (O desconto habitual, e a garantia de reforma habitual mantem-se). Sempre que um trabalhador estiver voluntariamente ou involuntariamente no desemprego, o subsídio começa a ser pago por esta conta. Isto cria um incentivo para procura de emprego (um problema óbvio em Portugal). Quando a conta acabar, o Estado paga normalmente como até agora, sem penalizações.
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