- «O presidente da Causa Real [Paulo Teixeira Pinto] entende que os dez milhões de euros do Orçamento do Estado que a comissão organizadora das comemorações do centenário da República pôs ao dispor para esta terça-feira, 5 de Outubro, é «quase obsceno».» (A Bola, 5/10/2010)
- «O ex-presidente da comissão executiva (CEO) do Banco Comercial Português (BCP), Paulo Teixeira Pinto, saiu há cinco meses do grupo com uma indemnização de 10 milhões de euros e com o compromisso de receber até final de vida uma pensão anual equivalente a 500 mil euros.» (Público, 18/1/2008)
- «A CMVM aplicou coimas a nove ex-administradores do BCP, num valor total de 4,325 milhões de euros, por prestação de informação falsa ao mercado e inibiu da actividade bancária oito deles pelo máximo de cinco anos. (...) Paulo Teixeira Pinto (..) 200 mil euros e um ano de inibição.» (Público, 16/7/2010)
Em defesa dos chulos
Há 2 horas
8 comentários :
Ainda estou de boca aberta. O Ricardo Alves lê "A Bola"? Julguei que fosse contra a tua religião, Ricardo!
Não leio.
Já ouviste falar no Google News?
Julgava que ele tinha sido preso! Ou fugiu com uma hospedeira? Aqui nos EUA nunca sei nada do que se passa e baralho os gangsters todos...
Não foi preso, foi condenado a pagar uma multazinha do tamanho de um salário mensal.
só por ser obsceno
não é único
é de uma instituição privada
os acionistas que se acautelassem
as estradas de Portugal
têm gestores Engenheiros a 100 e 150 mil por mês
que sairão com indemenizações algures e contrariamente ao dito cujo
são republicanos
e 2 milhões de contos numa coisa que vai acontecer daqui a 100 anos
é pouquinho
algumas das rubricas é que são carotas
é ver quanto custou armar o palanque em frente da câmara
mais o custo da jantarada
para meia-dúzia
a quase 1000 euros por conviva
ao menos tinham dado 500 euros de castanhas e sardinhas aos papalvos
Duas obscenidades.
mergulhados em obscenidades
já há 800 e tal anos
já deviam estar habituados
conheço uns gajos de esquerda
que ganham bem com consultadorias
e já nem falo do grande educador da classe operária Arnaldo Matos
apesar de os trocos dele não chegarem às migalhas da farta mesa soarista
Nuno Gaspar,
os dez milhões de euros das celebrações do centenário servem para exposições, iniciativas culturais e edições de livros, que estão a ser usufruídas por milhares de pessoas. Os dez milhões de euro da indemnização de PTP serviram para ele os meter no bolso.
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