«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
A riqueza é uma das variáveis em jogo, mas não a única, e muitas vezes não é a mais importante. Acaso os portugueses lutaram contra castelhanos ou franceses pensando em serem mais ricos?
No caso catalão é mais importante a questão cultural, especialmente a linguística, que a económica.
Outra coisa é que os catalães estejam fartos de serem acusados de serem uns interesseiros, quando o que eles pedem contas claras, i.e. que se saiba o que contribuem e recebem as distintas regiões espanholas.
Na Flandres a sondagem ainda pode dar um resultado superior a 47%. Mas nunca chegam a vias de facto, porque acabar-se-ia o maná de dinheiro que as instituições europeias e os funcionários europeus gastam em Bruxelas.
O EsquerdaRepublicana é um blogue à esquerda, independente dos partidos mas não de valores e causas, republicano, laicista, democrata e plural. Foi fundado em Março de 2005.
5 comentários :
Só os portugueses é que querem ser espanhóis! Vi há poucos anos uma sondagem que mostrava que metade dos portugueses eram iberistas. :o)
Gostaria de conhecer resultados de sondagens análogas no País Vasco e na Galiza.
Cada povo quer ser dependente ou independente conforme der para ser mais rico.
Como a Catalunha e o País Vasco são mais ricos do que a Espanha no seu conjunto...
A riqueza é uma das variáveis em jogo, mas não a única, e muitas vezes não é a mais importante. Acaso os portugueses lutaram contra castelhanos ou franceses pensando em serem mais ricos?
No caso catalão é mais importante a questão cultural, especialmente a linguística, que a económica.
Outra coisa é que os catalães estejam fartos de
serem acusados de serem uns interesseiros, quando o que eles pedem contas claras, i.e. que se saiba o que contribuem e recebem as distintas regiões espanholas.
Na Flandres a sondagem ainda pode dar um resultado superior a 47%. Mas nunca chegam a vias de facto, porque acabar-se-ia o maná de dinheiro que as instituições europeias e os funcionários europeus gastam em Bruxelas.
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