A Transocean, a maior empresa de perfuração de fundos oceânicos e co-responsável pela Maré Negra da Florida, segundo este artigo do New York Times apresenta um historial assinalável de falhas de segurança (Escócia e Noruega), de suspeita de fraudes (Noruega, Brasil e EUA) e de falta de respeito pelos direitos humanos. Os EUA proíbem a operação de empresas americanas na Birmânia por questões humanitárias, no entanto a Transocean está indirectamente ligada a furos realizados neste país.
Tudo parece permitido às multinacionais envolvidas no negócio do petróleo e ainda não iniciámos o inexorável período em que este recurso vai começar a escassear rapidamente. Nessa altura o seu poderio será ainda mais reforçado.
Relembro ao leitor que a maré negra da Florida não surgiu do acaso. O futuro da exploração de petróleo passa por perfurar cada vez a maiores profundidades, comportando maiores riscos de acidente e maiores custos de extracção. A outra alternativa tem sido o processamento de areias betuminosas, também ela cara e com custos ambientais terríveis.
Tudo parece permitido às multinacionais envolvidas no negócio do petróleo e ainda não iniciámos o inexorável período em que este recurso vai começar a escassear rapidamente. Nessa altura o seu poderio será ainda mais reforçado.
Relembro ao leitor que a maré negra da Florida não surgiu do acaso. O futuro da exploração de petróleo passa por perfurar cada vez a maiores profundidades, comportando maiores riscos de acidente e maiores custos de extracção. A outra alternativa tem sido o processamento de areias betuminosas, também ela cara e com custos ambientais terríveis.
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