De Mário Soares, inventaram que teria pisado a bandeira. De Manuel Alegre, dizem agora que foi desertor. A extrema-direita não aprende, nem apresenta melhoras. Não aprende que mentir é feio, e não abandona o elogio de uma guerra que provocou a queda da sua querida ditadura. Com tanto ódio a Alegre, ainda me convencem a ir fazer campanha.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
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7 comentários :
epá, "elogio da guerra" por parte de um militar, que coisa tão estranha... :)
Caro Ricardo Alves
Eu já lá estou, não vou facilitar, entre os que se perfilam eu não tenho duvidas.
o mário soares? não precisas ir tão longe: estás a esquecer campanhas semelhantes contra ferro, pedroso, sócrates, you name it... é que sem argumentos políticos, tudo o que sobra é mesmo a calúnia.
A calúnia não é uma ferramenta política?
Epá, estou doido para ler a tua opinião sobre a interdição das touradas na Catalunha, Ricardo. Quem tem razão? Os camaradas republicanos catalães? Ou os companheiros republicanos marialvas João Tunes e Manuel Alegre?
Schiappa,
este género de calúnia (acusação de anti-patriotismo) tem uma origem específica (a extrema-direita), e um alvo concreto (socialistas que se candidatam ou são presidentes). As outras inventonas, embora execráveis (nos casos de Pedroso e Ferro Rodrigues), são distintas.
Filipe,
não tenho emoções fortes sobre a tourada. Nem a favor, nem contra. Todavia, o conceito de «direitos dos animais» irrita-me um bocado.
Esse assunto foi bastante discutido neste blogue ...em 2007:
http://esquerda-republicana.blogspot.com/2007/05/grandes-touradas.html
http://esquerda-republicana.blogspot.com/2007/05/o-touro-sagrado-ou-vaca.html
http://esquerda-republicana.blogspot.com/2007/05/o-humanismo-aplica-se-aos-bois.html
O essencial da minha posição está no segundo artigo acima.
O Filipe Castro também abordou o assunto, aqui:
http://esquerda-republicana.blogspot.com/2007/05/touradas.html
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