domingo, 3 de junho de 2012

A oposição madeirense une-se finalmente?

  • «“O défice democrático que se vive na Madeira foi, porventura, a principal causa da situação catastrófica a que a região chegou. A ausência de soluções e a persistência nos atropelos graves ao bom funcionamento da democracia revelam que são indispensáveis acções concertadas e sistemáticas de modo a trazer para o quotidiano regional a ética democrática e os valores da liberdade e da livre expressão”, lê-se no documento que será assinado, à tarde, pelos representantes do PS, CDS-PP, PTP, PCP, MPT, PND, PAN e BE. Os partidos subscritores comprometem-se, em nome dos eleitores, a colocar na ordem do dia “as exigências que decorrem de uma democracia parlamentar”, com a salvaguarda das instituições que a suportam. (...)  No âmbito do pacto, as oposições madeirenses vão agendar contactos conjuntos com órgãos de soberania, em articulação com os seus partidos na Assembleia da República, dando prioridade à audiência com o Presidente da República. Vão suscitar, em bloco, a inconstitucionalidade do actual regimento da Assembleia regional e propor a sua alteração, de modo a “exigir uma fiscalização efectiva ao executivo”, a presença regular do presidente e do governo regional no parlamento e garantir a pluralidade nas comissões, acabando com a hegemonia do PSD nas coordenações e funcionamento das mesmas.» (Público)

2 comentários :

Ide levar no déficite ide disse...

o déficit demo crata deve-se a vários e numerosos grupos dominarem a política e a economia grega, seja nas ilhas gregas como a madeira, seja no continente que é a lusa athenas a terra fodida pelo odysseus e a paisage circundante

se repetirmos déficit democrático muitas muitas vezes e muito depressa torna-se berdade

e se a escrevermos torna-se verdade histérica

jardim ganhou tal como tantos antes dele porque satisfez todas as clientelas

o único problema do continente foi ter clientelas mai nexexitadas

Ide levar no déficite ide disse...

De resto nunca nenhum político português de monta apontou as armas à Madeira, pois sabia que se Jardim falasse havia muita democrata deficitária necessitada aqui no incontinente que está out