No Reino Unido, escolas islâmicas estão a usar livros de texto que ensinam que «os Sionistas querem controlar o mundo», que «os judeus são macacos e porcos», que o castigo para a homossexualidade é a pena de morte e que os ladrões devem ser amputados. É tudo islamicamente correcto, claro. Ah, e pago pelo governo da Arábia Saudita (provavelmente o regime mais teocrático do planeta, e um dos mais ricos).
Deve o Estado intervir? Ou faz parte da liberdade de educação e da liberdade religiosa?
[Diário Ateísta/Esquerda Republicana]
2 comentários :
O Estado tem que balizar os conteúdos. Não há uma fórmula ideal entre o ensino único e a liberdade de educação, mas o mínimo exigível aos privados, sejam cristãos ou muçulmanos, é o respeito pela "verdade" científica ou aquilo que é mais comumente aceite pela comunidade académica. Seja no afirmar de os judeus não são porcos, pelo contrário (muitos foram parar à fogueira apenas por tomarem banho - só se lava quem tinha a alma imunda... ironias), seja na negação do criacionismo bíblico enquanto teoria válida de ensino, como no caso de alguns estados norte-americanos.
Catequese é uma coisa, a escola é outra. Jamais a primeira se poderá sobrepor à segunda num estado laico e democrático.
os judeus são filhos de macacos e porcos
é o que diz...muito diferente
tal como para os talmudistas o bom
árabe é o esticadito....
propaganda e doutrinação é geral
terrorista é todo o anti-americano
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