terça-feira, 30 de novembro de 2010

Cavaco e o papel do Estado: mínimo

  • «Entendo que o futuro do Estado deve ter presente os seguintes elementos fundamentais:
    • É essencial reconhecer, em primeiro lugar, que existem funções soberanas do Estado que não podem
    ser postas em causa. Poder-se-á discutir, naturalmente, a dimensão que essas funções devem assumir, até em termos de afectação de recursos públicos. Em todo o caso, a Defesa Nacional e a segurança dos cidadãos, bem como a Justiça, são domínios essenciais do Estado, que sempre devem ser garantidos.
    » (Manifesto do candidato Cavaco Silva)
O que se segue, no dito manifesto, sobre o papel social do Estado, é mínimo e evasivo. O que lá está escrito sobre o serviço nacional de saúde ou a segurança social deixa pressupor que aceitará que um qualquer Passos Coelho ponha fim à gratuitidade da assistência social do Estado. E os pobres, senhor candidato? A resposta vem no mesmo «Manifesto», mas mais atrás.
  • «A sociedade civil portuguesa demonstra uma vitalidade de que nem sempre os Portugueses se apercebem. No terreno, há centenas ou milhares de associações e pessoas que se dedicam voluntariamente em prol dos mais desfavorecidos.» (idem)

1 comentário :

Os que estão a fazere tijolo dizem que bossa senhoria benceu.... disse...

vi um romeno de calças de treino
espancar metodicamente dois seus compatriotas que têm tido má sorte na pedincha

todas as semanadas vai ao balcão do centro comercial Aranguez
depositar maços de notinhas para
seguirem via ...roménia
acho que custa uns 10 euros/1000

o estado actual também não protege
muita gente

aqui há uns dias um estado que é inerte pode ter muitas funções
se não consegue desempenhar nenhum de que é que serve?

o tráfico de seres humanos de 2 a 16 anos para a indústria da mendicidade e da prostituição
é visto como um pequeno pormenor

há dois anos vi uma romena ou moldava a pedir no metro estava desesperada mas era grande e engraçada, não dava rendimento como pedinte, uns meses depois apareceu nos jornais por ter partido a coluna a saltar de um andar algures na direcção das amoreiras

as pessoas pararam a olhar
alguns sabiam porque tinha saltado

ninguém fez nada
nem antes nem depois

o seu patrão vai ao aranguez uma vez por semana

enfim
mais estado para quê se este só funciona para alguns

criminosos com massa
sejam políticos ou proxenetas
também não há grande diferença