quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O ponto triplo da água e a «Santíssima Trindade»

Meti-me num debate noutro blogue com o intrépido Jónatas Machado. Como tudo o que o envolve no blogue do Ludwig, já passa dos cem comentários.

Mas enfim. Ao fim de muita prosa, estou a chegar à conclusão de que afinal há harmonia entre ciência e teologia. Por exemplo, o ponto triplo da água é só uma representação da «Santíssima Trindade». O «Espírito Santo» é o estado gasoso (porque anda por toda a parte); o «Filho», como é um condensado do «Espírito Santo» no útero de Maria, deve ser o estado líquido; e o «Pai», bom, há-de ser de gelo, porque deixou o «Filho» morrer sem fazer nada.

Fica o desabafo.

2 comentários :

Zeca Portuga disse...

Ricardo:
Este post é daqueles que, dada a estupidez condensada que demonstra, desperta a clemência e leva-me a dar um conselho:

Ricardo, procure um psiquiatra urgentemente, porque, não tarda nada, está a ser muito perigoso para a família!

Filipe Castro disse...

Eu estou 100% de acordo com o Ricardo.

Uma coisa é os cristãos jejuarem, reprimirem a sexualidade, odiarem os vizinhos judeus, aguentarem os sermões do padre João Seabra e acreditarem nas coisas mais disparatadas "porque Jesus disse" ou porque "não se discute a autoridade das Escrituras". Tudo bem. Como dizia Nietzsche, qualquer voltinha num manicómio demonstra eloquentemente que a fé não prova nada, mas a vida é deles.

Outra coisa são estas trapalhadas que os cristãos escrevem, a falar de DNA e outras coisas que eles não percebem e a misturarem ciência com a Bíblia. Os pós-modernos e os astrólogos falam de coisas "quânticas" para explicarem as trapalhices sem sentido que dizem e os cristãos falam de DNA e da estrutura interna das bactérias para explicar o deus deles (que é um amigo imaginário que mata criancinhas e manda pessoas para uma caldeira de azeite a ferver, porque é uma coisa para uma idade mental de 7 anos).

Só se pode gozar com eles. :o)