Ter uma nulidade como Presidente da Comissão Europeia é parte do problema, e afastar a dita nulidade seria parte da solução. Merkel e Sarkozy, dirigentes paroquiais e sem visão de futuro, também não ajudam (do cleptocrata Berlusconi, ninguém no seu perfeito juízo espera seja o que for). Num momento em que a política deveria voltar a comandar a finança e a economia, o contributo português para a liderança europeia é um político oportunista, sem brilho e fraco. Que nós tolerámos que fugisse deixando Santana Lopes no seu lugar.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
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