A 1 de Abril, disse que não iria cortar no 13º mês. A 30 de Junho, depois das eleições ganhas, anunciou um corte de 50%. No dito 13º mês.
Linhas de defesa previsíveis: «a culpa é do governo anterior» (então, porque não previram isto? ou previram e não disseram?); «não foi uma mentira, foi uma promessa»; «não sabem que 1 de Abril é dia das mentiras?».
Resposta de esquerda: porque não aumentam o IRC dos bancos? E porque não terminam com as parcerias público-privadas ao invés de privatizar monopólios naturais como a rede eléctrica?
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