O problema é mesmo este: haver tantos "jornalistas" sérios e isentos como estes que referi em cargos de responsabilidade. Não se trata de exigir o seu afastamento ou querer interferir seja com que órgão de comunicação social for: trata-se somente de uma constatação.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Mário Crespo, Manuela Moura Guedes e José Eduardo Moniz são, de fato, problemas
O problema que estes "jornalistas" constituem traduz-se nisto: alguém ouve partes de conversas privadas, sem delas tomar parte, e delas decide construir um caso político. Alguém acha que emails recebidos de alguém que "escutou" umas conversas num restaurante (sem nelas ter participado) servem para fundamentar uma notícia. Alguém que com base nestes "fatos" decide escrever um artigo num jornal. Como poderia fazer mais uma notícia espalhafatosa num qualquer "Jornal de Sexta": cada um usa os meios de que dispõe.
O problema é mesmo este: haver tantos "jornalistas" sérios e isentos como estes que referi em cargos de responsabilidade. Não se trata de exigir o seu afastamento ou querer interferir seja com que órgão de comunicação social for: trata-se somente de uma constatação.
O problema é mesmo este: haver tantos "jornalistas" sérios e isentos como estes que referi em cargos de responsabilidade. Não se trata de exigir o seu afastamento ou querer interferir seja com que órgão de comunicação social for: trata-se somente de uma constatação.
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3 comentários :
Aprecio o esforço em usar a nova grafia, mas "facto" ainda pode ser escrito com o "c". Isto porque ainda o pronunciamos ligeiramente...
O Crespo a colar-se(ele próprio, sem ninguém lhe pedir) ao mesmo nível do Casalinho maravilha Moura Guedes - Moniz... O problema é mesmo o jornalismo estar pelas ruas da amargura... desce, desce, desce...
Olá Filipe, de facto a palavra "facto" continua a escrever-se com c em Portugal, mesmo com o acordo, isto porque cá ele é pronunciado (e não apenas ligeiramente como diz o primeiro comentador) e no Brasil não. Também não é uma questão de escolha como o primeiro comentário deixa entender, não fica à vontade do freguês - da mesma forma que em Portugal se escreve "económico" e no Brasil "econômico", mas as grafias só são correctas nos respectivos países.
Abraço
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