Passaram ontem 57 anos sobre o massacre de Batepá, um dos episódios mais sangrentos do colonialismo português na segunda metade do século 20. Terão sido massacrados entre 500 e 1000 santomenses, num momento em que não havia qualquer ameaça organizada (e muito menos armada) à presença colonial portuguesa. O pretexto terá sido a renitência dos nativos a trabalharem forçados nas plantações de cacau e café, e nas obras públicas. Um episódio quase ausente da memória histórica portuguesa. Que não da de S. Tomé, onde é feriado nacional.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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