- «Em pouco mais de um mês, o Governo desencadeou uma verdadeira acção de limpeza no sector privado universitário. Depois da universidade Independente (UnI), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) retirou ontem o estatuto de interesse público aos pólos de Lisboa e da Figueira da Foz da Universidade Internacional. E a Dinensino (Moderna) também está sob vigilância apertada. (...) Entre outros aspectos, o Ministério, que notificou ontem a Internacional da sua decisão, alega que, nestas unidades, "nem estão em funcionamento os cursos exigidos por lei nem, relativamente aos cursos abertos, o corpo docente cumpre os requisitos mínimos indispensáveis". (...) Antes, o gabinete de Mariano Gago já tinha informado ter sido pedida à DGES "acção urgente de acompanhamento" da situação na Dinensino (Universidade Moderna). Fonte do gabinete do ministro disse ao DN que a medida se destina "a verificar se a direcção da Dinensino está a remediar a situação na instituição", embora tenha recusado precisar os motivos que ditaram a acção.» (Diário de Notícias)
Espera-se que Mariano Gago tenha a coragem de levar até ao fim a inspecção do ensino superior privado, e sobretudo que tire as devidas consequências. A visão dogmática de que «tudo o que é privado é bom» tem resultado em algumas universidades privadas péssimas, outras más e algumas (excepcionalmente) boas.
3 comentários :
Pois eu acho que era igualmente importante levar estas inspecções às universidades públicas. Só para acabar com a ideia de que todo o ensino público é bom. Apenas para separar o trigo do joio.
Concordo em absoluto!!!
E a seguir podiam passar para as igrejas!
E pela associações maçónica e ateistas tb, lol
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