terça-feira, 27 de novembro de 2012

Da «abstenção violenta» à oposição mansa

Um PS em sintonia com a maioria da população e com a rua faria todos os possíveis para combater este OE 2013 e apressar a queda do governo. Não é essa a orientação política de Seguro.

4 comentários :

Luís Lavoura disse...

Eu acho razoável que se exija de Seguro uma oposição política forte ao governo.
Mas discordo que se lhe peça que arraste a oposição para os tribunais. Porque os tribunais não são sítio para se fazer política. Não o devem ser nem para Seguro nem para ninguém. Muito menos quando há razoáveis suspeitas de que os tribunais podem decidir com base na defesa da sua posição corporativa.
Os fins não justificam os meios.

Maquiavel disse...

E é preciso esperar por esse panhonha para levar o OE2013 ao TC?
Felizmente, näo.
Pensava era que o Seguro aprenderia algo com o que aconteceu ao PASOK.
Ou é daqueles que à boa maneira tuga pensa, "ai, mas isso só acontece aos outros..."???

Ricardo Alves disse...

Uma democracia sem Constituição é iliberal, Lavoura. E quem diz Constituição diz um Tribunal que a interprete...

Ricardo Alves disse...

O partido português no lugar do PASOK é o PSD.