- «Em caso algum haverá pena de morte».
Presume-se, portanto, que a oposição à pena de morte é um valor importante da nossa comunidade política. E, em boa lógica, espera-se que na escola pública não se defenda a pena de morte. E no entanto, do programa de uma disciplina oficial e paga pelo Estado (embora os professores sejam nomeados pelos delegados de um Estado estrangeiro), faz parte o seguinte tópico:
- «Razões para a manutenção da pena de morte».
O programa escolar em causa é elaborado por uma organização com sede em Roma que «não exclui (...) o recurso à pena de morte», embora tenha perdido há muito a capacidade de a fazer aplicar em massa. E, por incrível que pareça, o Estado limitou o seu direito a alterar o programa desta disciplina leccionada na escola pública.
[Esquerda Republicana/Diário Ateísta]
1 comentário :
Preocupante.
Enviar um comentário