domingo, 26 de dezembro de 2010
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«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
7 comentários :
Acho que há melhores pessoas para admirar que camionistas traficantes de droga. O bloqueio da ponte 25 de Abril revela o poderio do lóbi automobilizado e as consequências do desinvestimento no transporte ferroviário, de passageiros ou de mercadorias. Há melhores exemplos do autoritarismo cavaquista, como é o caso dos estudantes que lutavam contra as propinas. Apanharam porrada e não bloqueavam estradas.
como é o caso dos estudantes que lutavam contra as propinas.
um estudante que apanhou porrada
e esqueceu-se dos banhos dados à polícia
Adieu la vie, adieu l'amour,
Adieu toutes les femmes.
C'est bien fini, c'est pour toujours,
De cette guerre infâme.
C'est à Craonne, sur le plateau,
Qu'on doit laisser sa peau
Car nous sommes tous condamnés
C'est nous les sacrifiés
poderio do lóbi automobilizado e as consequências do desinvestimento no transporte ferroviário, de passageiros ou de mercadorias...e essa é que é essa
e cavaco também ai teve uma actuação dúbia
reforçou estruturas ferroviárias mas não privatizou nenhuma antes aumentou as estruturas já fortemente expandidas desde o 25 de Abril
2 mil guardas de passagens de nível muitas e muitos reformados no período cavaquista
quase 2500 funcionários (manutenção incluida) no barreiro, pinhal novo, entroncamento e amadora
greves semana sim semana não nas linhas do sul
curiosamente as de Lisboa eram menos afectadas
logo demonizar Cavaco é excessivo
foi o mais esquerdista em muitos pontos dos sociais-democratas
Filipe,
eu concordo com tudo o que escreveste. Só não entendo onde leste «admiração» pelos camionistas. A «revolta da ponte» envolveu muito mais pessoas - a dado ponto, muito mais de metade das pessoas que ali passavam diariamente buzinavam ou passavam sem pagar.
Quanto à luta das propinas, acho que deverias fazer um post a recordar esses tempos.
Quanto é que se paga de portagem para atravessar a ponte, agora, e quanto é que se pagava nessa altura?
Nuno, vá queixar-se ao ministro do Cavaco que privatizou a travessia do Tejo. Uma ajuda: chamava-se Ferreira do Amaral e hoje está na Lusoponte.
Não me queixo. Só acho estranho o calendário de quem se queixa.
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