terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A ministra da «fé» fará a dança da chuva?

  • «Devo dizer que sou uma pessoa de fé, esperarei sempre que chova e esperarei sempre que a chuva nos minimize alguns destes danos. Como é evidente, quanto mais depressa vier, mais minimiza, quanto mais tarde, menos minimiza. Se não vier de todo, não perderei a minha fé mas teremos obviamente de atuar em conformidade» (Assunção Cristas sobre a seca).
Vejamos: se a «fé» dela não funcionar, «actua em conformidade»? Ou seja, fará a dança da chuva?

(A imagem é cortesia da Patrícia Gonçalves.)

6 comentários :

Filipe Castro disse...

Se me permitem uma sugestão, uma procissão é capaz de ser mais eficaz. Ou senão, se calhar podíamos sacrificar um cabrito?

Mas para se fazer a coisa bem feita era mas era sacrificar um político! Na Antiguidade Clássica nunca falhava! Eu voto no Paulo Portas!

João Vasco disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
João Vasco disse...

«Eu voto no Paulo Portas!»

Nunca pensei ler isto escrito por ti, Filipe!

Maquiavel disse...

Pois eu acho que se deve destruir o cérebro da besta, e näo cortar-lhe as unhas, ou no máximo a mäo.

Sacrifique-se o Ängelo Correia!

Miguel Carvalho disse...

isto do ambiente e da fé tem que se lhe diga.
Já o Paulinho das feiras, quando era ministro do mar, disse que tinha sido por obra da virgem que o crude derramado na costa da Galiza não tinha chegado a território nacional.

JDC disse...

A pergunta final do post é assim em jeito de retórica cómica, certo?