A estória do olho queimado por óleo de fritar peixe que se cura com um beijo num retrato de um cavaleiro do século 14 é, sobretudo, de um ridículo atroz (e desonra a memória de um militar português). Mas, para além da óbvia exploração política que «alguém» espera fazer disto, é realmente espantoso que ninguém tenha ainda convidado a miraculada Guilhermina para a televisão ou, no mínimo, para um «Prós e Contras». É que um milagre, em directo do século 14 para o século 21, não acontece todos os dias. Os jornalistas estão todos a dormir, ou será que têm medo de alguma coisa?
Em defesa dos chulos
Há 1 hora
2 comentários :
Não quer voltar a falar de política europeia?
;);)
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