É isto que Helena Matos não compreende quando se indigna porque «gente que há anos não mete um pé num autocarro clama agora contra os cortes cegos nos transportes públicos».
Mas, como bem observaram no blogue Menos Um Carro, «nada melhor que um dia sem transportes públicos, e portanto com um trânsito infernal, para mostrar como seriam as nossas cidades» se menos pessoas optassem pelos transportes públicos, dando a sua preferência ao automóvel.
1 comentário :
Para a Helena Matos, nem o óbvio chega. Nem a ela, nem a todos os reciclados do 25A. A ânsia insaciável de expiar o pecado original esquerdalho deriva em radicalismo neo-liberal non-sense. Então a senhora quer que se trabalhe que nem um escravo até às tantas da noite num qq shopping ou hiper ou wathever, mas não quer providenciar transportes à noite a essa mesma gente que desconsidera. Talvez pretenda que durmam no "escritório", ou na rua vá, até que nasça mais uma jorna, qual china.
Maoísmo as usual mas é. Para quando o casório com o JMF?
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