Anteontem à noite, Papandreou levou um par de estalos de Merkel. Sarkozy apanhou-o de costas e deu-lhe um calduço. Logo a seguir, um grupo de tipos com ar de banqueiros empurraram-no para a casa de banho e meteram-lhe a cabeça debaixo da torneira. Ao chegar a casa, Papandreou viu um grupo de generais ao fundo da rua, fardados e armados.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
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5 comentários :
excelente uso da metáfora ovina :)
O Seguro fez bem. Antes um desengano que toda a vida enganado. Assim já näo me desiludo após as eleiçöes que ele vencerá (mas já sem o meu voto).
Seguro, o Obama (BigFlop) português!
...
Perceberam o que o Seguro disse?
“O PS não é o partido do protesto e do bota abaixo, mas é um partido responsável e quer contribuir para que os sacrifícios pedidos aos portugueses tenham um sentido, apresentando propostas sérias e credíveis”
Traduzido para português dá isto:
- Näo votamos contra, porque näo temos propostas sérias nem credíveis, e isso ficaria claro se o OE fosse ao ar e alguém perguntasse por elas
- Näo votamos contra porque näo vale a pena tentar captar os votos da Esquerda, que säo poucos em comparaçäo com os do PSD
- Näo votamos a favor, para ver se captamos os votos dos eleitores do PSD descontentes com os efeitos deste OE assassino
- Näo votamos a favor para näo perder mais votos para a Esquerda
Oh Ricardo se calhar o par de estalos e o calduço eram mais de origem interna do que externa:
http://bruxelles.blogs.liberation.fr/coulisses/2011/11/papandr%C3%A9ou-a-justifi%C3%A9-le-r%C3%A9f%C3%A9rendum-par-une-menace-de-coup-detat.html
Não vale a pena vitimizar o Papandreou, ele interessa-se tanto pela democracia e pela Europa como o Nicolas e a Angel.
Ó Rui, estás a dizer que não há democratas na Europa?
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