terça-feira, 14 de agosto de 2012

Acho que a própria Zita também já prescreveu

“Crimes de que Zita Seabra falou já prescreveram” (manchete do DN de sábado).

3 comentários :

Banda in barbar disse...

claro, que prescreveu
em tempos que já lá vão a camarada ainda não era uma trotskista vendida aos cadetes...

Banda in barbar disse...

José Manuel Santos de Magalhães é um político português.

Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa e é Mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Como militante do PCP foi assessor parlamentar entre 1977 e 1983 e deputado à Assembleia da República entre 1983 e 1990. Na sequência da perestroika desvinculou-se daquele partido, foi um dos fundadores do INES que reuniu quadros, dirigentes e militantes empenhados na renovação do PCP, mas não esteve entre os membros da Plataforma de Esquerda, tendo optado mais celeremente pela ruptura política. Tendo sido um dos mais destacados protagonistas da revisão constitucional de 1989, ao longo da qual adquiriu notoriedade política, veio a ser considerado pelas instâncias partidárias responsáveis pelo combate à dissidência interna como elemento ligado ao "grupo dos seis". O seu especial papel na ligação entre estes e a deputada Zita Seabra, membro da Comissão Política — cujas reuniões e decisões viram drasticamente alterado o secretismo que fora seu timbre —, levou à adopção de medidas de segurança cuja frustração conduziu a uma degradação e isolamento progressivo do parlamentar. Tendo declarado publicamente que a forma como Mário Soares exercera o seu primeiro mandato facultava um apoio do PCP à sua recandidatura presidencial, recebeu da direcção do PCP em Novembro de 1990 uma intimação para cessar funções no grupo parlamentar por adopção de atitude incompatível com a orientação partidária. José Magalhães replicou que nem tendo o PCP encetado debate sobre a postura a assumir nas presidenciais, a óbvia inexistência de orientação tornava desprovida de fundamento a intimação, conferindo-lhe a natureza de pretexto para interromper um mandato parlamentar que reflectia uma legítima forma de intervenção partidária. Ameaçado de processo disciplinar, renunciou de imediato à filiação partidária, mas recusou o entendimento segundo o qual o mandato parlamentar pode ser abortado sem justa causa, por arbítrio das estruturas directivas partidárias. Abandonou a bancada do PCP e tornou-se deputado independente (1990-1991).

Convidado por Jorge Sampaio a integrar as listas do PS nas eleições de 1991, como independente foi eleito, permanecendo na AR. Em 1992, foi eleito vice-presidente

nem todos os transfugas do PCP são maçons

a coitada teve azar

fugiu à cassete e fugiu-lhe a boca para a verdade

podia ter dito que a redecoração do gabinete era barata

que a FNAC era uma mais valia para o estado

e tinha talvez um lugarzinho como con sultora do próximo sultão...

aquele bombeiro algarvio tamém foi parvo

dizer que a culpa tinha sido deles

con fiar na cassete maquiavélica do jãbaskismus gonçalvismos é quéqué

Vasco Gonçalves ou Vasco, joão....grandes homens com cá uns tomates do tamanho de melancias

zita? uma esquizófréinika psicopata paranóica

nunca gostei dela...

Mário Pereira disse...

E o Crespo?...