É de enaltecer que Francisco Louçã reconheça o «princípio republicano» de «dar o lugar a outros». Mas na sua carta há duas coisas estranhas: que não reconheça erros (afinal, foram 13 anos...) e que a escreva praticamente assumindo-se como «líder» do BE, depois de anos a dizer que era apenas «um entre três», «coordenador», «porta-voz» ou outro eufemismo qualquer. Pior ainda, e muito pouco republicano, é indicar sucessores.
De qualquer modo, Paulo Portas passa a ser o mais antigo líder dos partidos parlamentares portugueses. E o único verdadeiro dinossauro.
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