- «O deputado do PS Manuel Alegre questionou hoje o Governo sobre as mudanças na empresa Estradas de Portugal e disse temer que estas representem "uma espécie de neo-feudalismo, sob a forma de privatização encapotada". Para o socialista "é inusitado um prazo tão longo, sejam 92 ou 75 anos, para a outorga da concessão da rede viária nacional" à empresa Estradas de Portugal, que foi transformada pelo actual Governo em Sociedade Anónima (S.A.). "Parece assim algo temerário comprometer o futuro a tão longo prazo, numa matéria que faz parte da esfera de um dos mais antigos serviços públicos que o Estado teve obrigação de proporcionar aos cidadãos" (...).» (Diário Digital)
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
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2 comentários :
Devo dizer que não entendo sequer a fúria privatizadora dos sucessivos governos em Portugal e na Europa.
No meu entender há propriedades e serviços que devem ser de todos, ou seja, do Estado.
Roubo. a explicação é simples: aqui chama-se a isto "a porta giratória". enquanto políticos privatizam tudo o que possa dar lucro e depois empregam-se a si próprios nas empresas privadas que criaram.
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