quarta-feira, 4 de julho de 2012

A religião do futebol

O Carlos Guimarães Pinto parece não entender que o principal problema da religião do futebol não é distrair as pessoas: isso, em abstracto, não tem realmente grande mal. E é tão legítimo como qualquer outra forma de entretenimento (embora haja entretenimentos mais sofisticados, mas quem sou eu...). O problema é outro: os religiosos do pé-na-bola são, regra geral, incapazes de criticar os subsídios estatais de que beneficia esta religião (caso de estudo: o «Euro 2004»). Todas as seitas do pé-na-bola, grandes (FCP, SLB, SCP) ou pequenas se unem no momento de exigir a bagalhoça do Estado para construir os seus estádios, mesmo que depois não sirvam para nada. E os adeptos lá vão, de cachecolzinho, celebrar o desperdício de dinheiro público. Há também a questão de se designar como pseudo-representantes nacionais um grupo de indivíduos dos quais se ignora a declaração de IRS...

1 comentário :

good churrasco ó auto de café.... disse...

bolas as lojas maçónicas ficam mais caras ao con tribuinte

do que as lojas do Sporting ou do FCP

cai na real (madri) meu...(teu queu juro que nem dado)