Segundo o Hugo Mendes, tomei conhecimento da carta de resposta ao Daniel Oliveira da parte do grupo Jerónimo Martins, após o colunista do Expresso ter referido um valor para o salário médio dos empregados do Pingo Doce que, segundo percebi, afinal também tinha sido indicado por um sindicato.
A argumentação da Jerónimo Martins é curiosa:
Ora ainda não há muito tempo Alexandre Soares dos Santos garantia que se quisesse contratar um talhante português para o Pingo Doce não conseguia, e teria que recorrer a um imigrante, pois os portugueses não querem profissões pouco qualificadas. De acordo com a linha de raciocínio na resposta ao Daniel Oliveira, será que para fazer uma crítica dessas não era preciso ser (ou ter sido) talhante? Que moral tem Alexandre Soares dos Santos para criticar os portugueses, se ele mesmo não for capaz de dar o exemplo?
A argumentação da Jerónimo Martins é curiosa:
Ora ainda não há muito tempo Alexandre Soares dos Santos garantia que se quisesse contratar um talhante português para o Pingo Doce não conseguia, e teria que recorrer a um imigrante, pois os portugueses não querem profissões pouco qualificadas. De acordo com a linha de raciocínio na resposta ao Daniel Oliveira, será que para fazer uma crítica dessas não era preciso ser (ou ter sido) talhante? Que moral tem Alexandre Soares dos Santos para criticar os portugueses, se ele mesmo não for capaz de dar o exemplo?
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