«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
Continuamos a persistir no erro de encorajar o tráfico ilegal de drogas (através da ilegalização das mesmas) - com todas as implicações ao nível da violação das liberdades individuais, do aumento de mortes pela violência e criminalidade consequentes do contrabando, do desperdício de recursos do sistema de justiça, do sistema prisional, do sistema policial, e várias outras consequências desastrosas - apesar de termos sido pioneiros (e exemplares) em darmos um primeiro passo (descriminalizar o consumo) na direcção certa.
Vários dados sobre este assunto são apresentados nesta comunicação, que aconselho sem reservas:
6 comentários
:
Anónimo
disse...
é certo que a legalização total das drogas iria resolver o problema da criminalidade associada às mesmas.
Duvido que resolvesse o problema da criminalidade, de todo.
Uma vez legalizadas, a previsão é de que os criminosos ligados ao tráfico iriam migrar para esquemas mais sofisticados do que esse para angariar facilmente avultadas somas de dinheiro. Convenhamos, o tráfico de droga não é uma vocação, mas apenas uma maneira fácil de enriquecer à margem da lei. Enquanto existir alguma lei, existirão os mesmos criminosos a explorá-la.
Embora superficialmente concorde com a legalização das drogas, uma vez que permitiria punir no imediato os criminosos ligados a um tipo de actividade que explora a miséria humana, o impacto disso a longo prazo não é nada óbvio.
Actualmente, é preciso concentrar as forças é no extermínio de todo o tipo de criminisos, começando pelos mais reles e também pelos criminosos em potência (criminalidade juvenil et al).
O pior será o prazer que os consumidores de drogas (os hippies, os baldas, etc) terão sem correr riscos legais. Esse prazer é intolerável para a "gente boa" que não gosta de alterar a consciência. Descontrair com umas goladas de uísque e tutti quanti (com direito a publicidade televisiva e patrocínios disto e daquilo) vá lá que não vá agora, prazeres diferentes dos nossos (deles, os bons,os decentes) é que não! E o tabaco senhores !? Bom, já chega de lugares comuns. "Eles" é que têm os livros!
«Actualmente, é preciso concentrar as forças é no extermínio de todo o tipo de criminisos, começando pelos mais reles e também pelos criminosos em potência (criminalidade juvenil et al)» - disse aqui um tal e coiso, e com toda a razão - os pobres são o mal do mundo como toda a gente sabe! Óspois logo se ataca a criminalidade menos reles! A dos que cedem a tentações. Não são maus, são fracos. Até merecem comiseração. Devem talvez ser tratados e não punidos. Para os reles, sim a prisão e os trabalhos forçados. São feios, cheiram mal e esses sim que são maus, vê-se até. Está-lhes na cara!
Extermínio dos fumadores também que o cancro é caro começando pelo Miguel Sousa Tavares e indo até aos fumadores de cachimbo
Alcoólicos é deixá-los que além de darem pão a uma data de portugueses pelo menos não sã extremistas islâmicos
Se o lucky tor de orelhas d'abano Dos Santos pertencer a algum dos ditos grupos de eleitos (deve ser feita excepção e eugenisticamente livrar o mundo do seu próximo livro
O EsquerdaRepublicana é um blogue à esquerda, independente dos partidos mas não de valores e causas, republicano, laicista, democrata e plural. Foi fundado em Março de 2005.
6 comentários :
é certo que a legalização total das drogas iria resolver o problema da criminalidade associada às mesmas.
Duvido que resolvesse o problema da criminalidade, de todo.
Uma vez legalizadas, a previsão é de que os criminosos ligados ao tráfico iriam migrar para esquemas mais sofisticados do que esse para angariar facilmente avultadas somas de dinheiro. Convenhamos, o tráfico de droga não é uma vocação, mas apenas uma maneira fácil de enriquecer à margem da lei. Enquanto existir alguma lei, existirão os mesmos criminosos a explorá-la.
Embora superficialmente concorde com a legalização das drogas, uma vez que permitiria punir no imediato os criminosos ligados a um tipo de actividade que explora a miséria humana, o impacto disso a longo prazo não é nada óbvio.
Actualmente, é preciso concentrar as forças é no extermínio de todo o tipo de criminisos, começando pelos mais reles e também pelos criminosos em potência (criminalidade juvenil et al).
ó jão basquinho
a guerra às drogas foi apenas um meio do aparelho militar norte am
ter um inimigo visível
antes de arranjar o Bin Laden e o eixo do mal
de resto se queriam acabar com as drogas era melhor não terem andado a armar os traficantes né
extermínio de esquerdistas fumadores de drogas "leves" daria
um importante golpe nas receitas
dos narco trafs
LOL
Sim, a guerra às drogas é só uma maneira subreptícia de matar esquerdidastas.... ahahahahhahhahahhahahahahaaahahahahahaha
O pior será o prazer que os consumidores de drogas (os hippies, os baldas, etc) terão sem correr riscos legais. Esse prazer é intolerável para a "gente boa" que não gosta de alterar a consciência. Descontrair com umas goladas de uísque e tutti quanti (com direito a publicidade televisiva e patrocínios disto e daquilo) vá lá que não vá agora, prazeres diferentes dos nossos (deles, os bons,os decentes) é que não! E o tabaco senhores !?
Bom, já chega de lugares comuns.
"Eles" é que têm os livros!
«Actualmente, é preciso concentrar as forças é no extermínio de todo o tipo de criminisos, começando pelos mais reles e também pelos criminosos em potência (criminalidade juvenil et al)» - disse aqui um tal e coiso, e com toda a razão - os pobres são o mal do mundo como toda a gente sabe! Óspois logo se ataca a criminalidade menos reles! A dos que cedem a tentações. Não são maus, são fracos. Até merecem comiseração. Devem talvez ser tratados e não punidos. Para os reles, sim a prisão e os trabalhos forçados. São feios, cheiram mal e esses sim que são maus, vê-se até. Está-lhes na cara!
Extermínio dos fumadores também
que o cancro é caro começando pelo Miguel Sousa Tavares e indo até aos fumadores de cachimbo
Alcoólicos é deixá-los que além de darem pão a uma data de portugueses
pelo menos não sã extremistas islâmicos
Se o lucky tor de orelhas d'abano Dos Santos pertencer a algum dos ditos grupos de eleitos
(deve ser feita excepção e eugenisticamente livrar o mundo do seu próximo livro
tratamento dos fracos foi feito por Jasus
herdarão a terra...mas só depois de enterrados
A bem da nação
Enterrem-se
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