domingo, 21 de agosto de 2011

A guerra às drogas falhou

Continuamos a persistir no erro de encorajar o tráfico ilegal de drogas (através da ilegalização das mesmas) - com todas as implicações ao nível da violação das liberdades individuais, do aumento de mortes pela violência e criminalidade consequentes do contrabando, do desperdício de recursos do sistema de justiça, do sistema prisional, do sistema policial, e várias outras consequências desastrosas - apesar de termos sido pioneiros (e exemplares) em darmos um primeiro passo (descriminalizar o consumo) na direcção certa.

Vários dados sobre este assunto são apresentados nesta comunicação, que aconselho sem reservas:

6 comentários :

Anónimo disse...

é certo que a legalização total das drogas iria resolver o problema da criminalidade associada às mesmas.

Duvido que resolvesse o problema da criminalidade, de todo.

Uma vez legalizadas, a previsão é de que os criminosos ligados ao tráfico iriam migrar para esquemas mais sofisticados do que esse para angariar facilmente avultadas somas de dinheiro. Convenhamos, o tráfico de droga não é uma vocação, mas apenas uma maneira fácil de enriquecer à margem da lei. Enquanto existir alguma lei, existirão os mesmos criminosos a explorá-la.

Embora superficialmente concorde com a legalização das drogas, uma vez que permitiria punir no imediato os criminosos ligados a um tipo de actividade que explora a miséria humana, o impacto disso a longo prazo não é nada óbvio.

Actualmente, é preciso concentrar as forças é no extermínio de todo o tipo de criminisos, começando pelos mais reles e também pelos criminosos em potência (criminalidade juvenil et al).

ASMO LUNDGREN disse...

ó jão basquinho

a guerra às drogas foi apenas um meio do aparelho militar norte am
ter um inimigo visível

antes de arranjar o Bin Laden e o eixo do mal

de resto se queriam acabar com as drogas era melhor não terem andado a armar os traficantes né

extermínio de esquerdistas fumadores de drogas "leves" daria
um importante golpe nas receitas
dos narco trafs

JDC disse...

LOL

Sim, a guerra às drogas é só uma maneira subreptícia de matar esquerdidastas.... ahahahahhahhahahhahahahahaaahahahahahaha

Paulo disse...

O pior será o prazer que os consumidores de drogas (os hippies, os baldas, etc) terão sem correr riscos legais. Esse prazer é intolerável para a "gente boa" que não gosta de alterar a consciência. Descontrair com umas goladas de uísque e tutti quanti (com direito a publicidade televisiva e patrocínios disto e daquilo) vá lá que não vá agora, prazeres diferentes dos nossos (deles, os bons,os decentes) é que não! E o tabaco senhores !?
Bom, já chega de lugares comuns.
"Eles" é que têm os livros!

Paulo disse...

«Actualmente, é preciso concentrar as forças é no extermínio de todo o tipo de criminisos, começando pelos mais reles e também pelos criminosos em potência (criminalidade juvenil et al)» - disse aqui um tal e coiso, e com toda a razão - os pobres são o mal do mundo como toda a gente sabe! Óspois logo se ataca a criminalidade menos reles! A dos que cedem a tentações. Não são maus, são fracos. Até merecem comiseração. Devem talvez ser tratados e não punidos. Para os reles, sim a prisão e os trabalhos forçados. São feios, cheiram mal e esses sim que são maus, vê-se até. Está-lhes na cara!

ASMO LUNDGREN disse...

Extermínio dos fumadores também
que o cancro é caro começando pelo Miguel Sousa Tavares e indo até aos fumadores de cachimbo

Alcoólicos é deixá-los que além de darem pão a uma data de portugueses
pelo menos não sã extremistas islâmicos

Se o lucky tor de orelhas d'abano Dos Santos pertencer a algum dos ditos grupos de eleitos
(deve ser feita excepção e eugenisticamente livrar o mundo do seu próximo livro

tratamento dos fracos foi feito por Jasus

herdarão a terra...mas só depois de enterrados

A bem da nação

Enterrem-se