Em 2007, eu espantava-me e envergonhava-me que existisse na Europa um regime tão clerical e tão extremista como o que aqueles dois filhos do mesmo espermatozóide comandavam na Polónia. Nessa época remota, parecia não haver esperança para os polacos.
Passam-se poucos anos e uma pequena multidão manifesta-se nas ruas de Varsóvia pela laicidade. Sem dúvida um sinal que permite algum optimismo para o futuro, naquele que é um dos seis Estados mais populosos da Europa.
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