Bom. Em primeiro lugar, uma suposição («poderia ser»...) não autoriza uma conclusão. Em segundo lugar, mesmo que não se trate de um «poderia ser» mas que seja efectivamente, nada permite concluir que o dado da vida privada não tenha vindo do arquivo do ex-director do SIED, ou do arquivo actual do SIS ou do SIED sobre a vida pessoal dos jornalistas. Vou frisar o óbvio: se não fosse conhecido de ninguém, então é que o SIS ou o SIED não poderiam mesmo saber. Só sendo conhecido de alguém pode ter chegado às fichas do SIS/SIED...
Relatório e Contas. Resumo da Semana
Há 41 minutos
Sem comentários :
Enviar um comentário