- «The right to criticise religion is being slowly doused in acid. Across the world, the small, incremental gains made by secularism – giving us the space to doubt and question and make up our own minds – are being beaten back by belligerent demands that we "respect" religion. A historic marker has just been passed, showing how far we have been shoved. The UN rapporteur who is supposed to be the global guardian of free speech has had his job rewritten – to put him on the side of the religious censors. (...) Starting in 1999, a coalition of Islamist tyrants, led by Saudi Arabia, demanded the rules be rewritten. The demand for everyone to be able to think and speak freely failed to "respect" the "unique sensitivities" of the religious, they decided – so they issued an alternative Islamic Declaration of Human Rights. It insisted that you can only speak within "the limits set by the shariah [law]. It is not permitted to spread falsehood or disseminate that which involves encouraging abomination or forsaking the Islamic community".
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In other words, you can say anything you like, as long as it precisely what the reactionary mullahs tell you to say. The declaration makes it clear there is no equality for women, gays, non-Muslims, or apostates. It has been backed by the Vatican and a bevy of Christian fundamentalists. (...) All people deserve respect, but not all ideas do. I don't respect the idea that a man was born of a virgin, walked on water and rose from the dead. I don't respect the idea that we should follow a "Prophet" who at the age of 53 had sex with a nine-year old girl, and ordered the murder of whole villages of Jews because they wouldn't follow him.
I don't respect the idea that the West Bank was handed to Jews by God and the Palestinians should be bombed or bullied into surrendering it. I don't respect the idea that we may have lived before as goats, and could live again as woodlice. This is not because of "prejudice" or "ignorance", but because there is no evidence for these claims. They belong to the childhood of our species, and will in time look as preposterous as believing in Zeus or Thor or Baal.
When you demand "respect", you are demanding we lie to you. I have too much real respect for you as a human being to engage in that charade. (...)» (Johann Hari)
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Johann Hari: «Why should I respect these oppressive religions?»
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6 comentários :
Prophet" who at the age of 53 had sex with a nine-year old girl, and ordered the murder of whole villages of Jews because they wouldn't follow him.
??????????????
Olhe que não!
Não se pode acrediar em tudo o que nos dizem.
Pior ainda se se afirmam como Seus seguidores.
João Moutinho
Deixem lá. Ainda há homens como Obama que acaba de mostrar o que é coragem política ao levar o 3º republicano para o seu gabinete: http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/02/jogada-da-semana-de-obama-judd-gregg.html
O que é certo é que o mundo inteiro toma os Islamicos como um mundo à parte.
E, o Ocidente, cada vez menos socializado, cada vez com menos valores, tenta, tuto por tudo pra enterrar os Islâmicos.
Não são as querelas religiosas entre a Igreja e a masqueita, são os insultos à cultura árabe vindos de palermas indecentes em principios que, não raras vezes, também etão contra a cultura Ocidental.
Se um dia se criam duas Delcarações do Direitos do Homem, quero ver quem tem mais peso e quem tem mais legalidade!
Como é costume os fanáticos de duas culturas têm mais em comum uns com os outros do que cada um deles com os elementos razoaveis de cada uma das respectivas sociedades...
ps: ao menos os islâmicos têm a desculpa que a sociedade deles ainda vive oprimida pela uniformidade religiosa - coisa que felizmente o Ocidente parece ter deixado para trás.
All people deserve respect, but not all ideas do.
Boa. Mas eu não sei se toda a gente merece o respeito. O Bin Laden ou o papa Bentinho, por exemplo: quando penso neles, respeito não é a primeira coisa que me vem à mente.
Siaska:
"o papa Bentinho, por exemplo: quando penso neles, respeito não é a primeira coisa que me vem à mente." - claro que não!!! Ele passa a vida a condenar os actos de safardolas, dos bandios, dos assassinos, dos ladrões, dos escalavagistas modernos, dos "sem-vergonha e sem-principios"... claro que isso ofende quem é visado pela crítica do Papa. Daí que o Papa não mereça o repeito de v. exa. Cada qual sabe da sua vida!
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