Têm razão Fernando Rosas e o BE: as forças armadas portuguesas só devem sair para o estrangeiro com a autorização prévia do Parlamento. Atribuir à prerrogativa do Governo e do PR a movimentação de tropas em tempo de paz é colocar um poder excessivo nas mãos do poder executivo.
A nação é representada pelo Parlamento, não pelo Governo, e é aos representantes da nação que cabe decidir se e quando as forças armadas saem do país. Mas eu iria mais longe do que o BE e exigiria dois terços dos votos dos deputados.
2 comentários :
E depois a tropa faz o quê? E as compras de material para ir para aqui ou para acoli?
Para desfilar só precisamos aí de mil homens e uns quantos graduados. Nem que se faça como numa anedota que se contava quando eu era miúdo, em que os regimentos, perante um dignitário estrangeiro, desfilavam interminavelmente em torno de um quarteirão.
P. Amorim,
o que está em questão não é o que a tropa faz. É quem a manda fazer.
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