- «(...) O ministro explicou: as correntes islâmicas que defendem a burka argumentam que as mulheres exercem a sua liberdade em querer andar assim, certo? Pois era exactamente o argumento dos patrões das discotecas onde anões ganhavam a vida deixando-se ser lançados contra redes: perguntem aos anões, eles gostam! Porém, em 1995, o Conselho de Estado francês proibiu o lançamento de anões por ser contra a dignidade humana. As mulheres islâmicas são menos que os anões? Como a pergunta do ministro não foi feita a certos xeiques, mas a deputados de uma democracia em 2009, talvez a burka seja banida de Paris.» (Ferreira Fernandes)
Relatório e Contas. Resumo da Semana
Há 1 hora
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