O governo vai discutir com os senhores da Lusoponte quanto lhes paga se o Estado construir um tabuleiro rodoviário na terceira travessia do Tejo. É assim mesmo: o Tejo é propriedade privada, um feudo da nova aristocracia que circula do governo para os negócios, e o papel do governo é indemnizar os aristocratas sempre que constrói novas vias para o povo. Significativamente, do lado da Lusoponte encontram-se dois ex-ministros: Jorge Coelho e Ferreira do Amaral (o homem que privatizou as travessias do Tejo nos «bons velhos tempos» do cavaquismo). Quem se senta do lado do governo tem uma especial responsabilidade neste negócio: se não prejudicar a Lusoponte, talvez ganhe um lugar no conselho de administração daqui a cinco ou dez anos...
Sobre uma guerra extremamente perigosa
Há 12 horas
3 comentários :
O Ricardo quer ao mesmo tempo combater toda a gente - é estúpido...
NACIONALIZE-SE E CRIMINALIZE-SE TAIS NEGOCIATAS DE XICOS-ESPERTOS!PRÁ PRISÃO ESSA MOLE DE PSICOPATAS.
O ANÓNIMO DAS 4 É QUE É UM ATRASDO MENTAL POR GOSTAR DE SER ENRABADO POR ESSES GANGSTERS.SE LE GOSTA QUE VÁ PAAR OS STATES...
É pior que isso: foram eles quem, quando no governo, negociaram a indemnização a pagar à Lusoponte caso fosse construida outra travessia.
Prometeram dinheiro a eles próprios, por assim dizer, caso passassem para a outra "margem".
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